segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Reportagem do item 4

Imagens depois do atentado
 Atentado na Noruega
  Achamos um site apontando todo atentado que aconteçeu na noruega na data "26/07/2011"  
 Esse site tem todas as indicações precisas, informando todo atentado com imagens, entrevistas; O título é " Atentados na Noruega", foi publicada pela "Euronews".

 O principal suspeito é um norueguês de 32 anos descrito como um "Fundamentalista cristão" ligado ao grupo de extrema-direita . Encontramos tambem esse noticiario encontrado na revista " Época, nada Edição 55".


 Descrição do Atentado


 Pelo menos 92 pessoas morreram na sequência de um ataque á bomba em Oslo e num ataque a tiro e um encontro de jovens, confirmou a polícia norueguesa, que suspeita a cabo por uma mesma pessoa; O norueguês "Anders Behring Breivik. que terá ligações a extrema-direita. A maioria das vitimas perdeu a vida na pequena ilha de Utoeya; e as restantes ocorrerm em consequência do ataque a bomba em Oslo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A presença de ideias nacionalistas no ataque terrorista na noruega (Julho/2011)



O número de mortos em um tiroteio em uma ilha norueguesa subiu para 80 na noite desta sexta-feira, informou a polícia do país.

A tragédia ocorreu quando, segundo relatos, um homem vestido de policial chegou à ilha de Utoeya, perto de Oslo, e começou a atirar contra jovens que participavam de um acampamento do Partido Trabalhista (do governo) no local. Havia cerca de 600 jovens no encontro; inicialmente, relatos deram conta de que o episódio resultara em cerca de dez mortes.

Mas um porta-voz da polícia norueguesa, Anders Frydenberg, confirmou por telefone à BBC que muitos outros corpos foram encontrados. Ele não soube explicar que armamentos o atirador pode ter usado para causar tantas mortes.

É o pior ataque ocorrido na Noruega desde a Segunda Guerra Mundial.

O ministro da Justiça do país, Knut Storberget, afirmou que o homem detido pelo tiroteio é de nacionalidade norueguesa. Ele também é suspeito de relação com o atentado a bomba ocorrido em Oslo um pouco antes.

O homem foi identificado pela polícia como Anders Behring Breivik, de 32 anos, que, segundo as autoridades, se diz um nacionalista e não tem nenhuma ligação conhecida com grupos islâmicos. A polícia está investigando a casa dele, no oeste de Oslo.

A presença de ideias nacionalistas nas revoluções islâmicas do Norte da África e do Oriente Médio.


O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei , disse que os protestos no Egito são parte do “despertar islâmico” no Oriente Médio e no norte da África. Para ele, as manifestações são uma “extensão natural” da Revolução Islâmica no Irã em 1979.
A Irmandade Muçulmana, porém, talvez não compartilhe dessa visão. O maior grupo de oposição no Egito e o único capaz de, em tese, levar adiante uma revolução islâmica no país não têm interesse nisso, segundo escreve a cientista política Carrie Rosefsky Wickham no principal artigo da última edição da revista Foreing Affairs.
“Retratar a Irmandade como desejosa e capaz de tomar o poder e impor sua versão da sharia é uma caricatura que exagera certos aspectos da Irmandade e ignora outros, além de subestimar a extensão da mudança pela qual o grupo passou ao longo do tempo”, diz Wickham. Para ela, a ala reformista da Irmandade é a que está envolvida nos protestos egípcios e quer participar de maneira legítima de um sistema político livre e representativo.
É claro que, para o Irã, interessa que os protestos no Egito sejam retratados como extensão de sua revolução, uma vez que seu projeto sempre foi o de estabelecer hegemonia no mundo árabe-muçulmano, sobretudo nos países que têm algum tipo de alinhamento com os EUA.
Mas a oposição iraniana tratou de por as coisas nos devidos termos. Mir-Hossein Mousavi , líder do movimento dissidente “verde” no Irã, declarou que os egípcios estão protestando porque o governo “roubou as últimas eleições” – numa alusão nada sutil à situação do próprio Irã, cujo governo é acusado de ter fraudado a votação em que o presidente Mahmoud Ahmadinejad se reelegeu. Ou seja, foi uma advertência de Mousavi para Khamenei e Ahmadinejad – a de que “governos corruptos e ditatoriais”, como o egípcio e o iraniano, mais cedo ou mais tarde, caem.

O Nacionalimo no século XXI



O tema em questão suscita duas condições prévias às quais o Nacionalismo do século XXI deverá ter sempre em conta: a pluralidade ideológica e metodológica na atitude nacionalista, e a ausência de dogmatismos na abordagem dos desafios com os quais nos confrontamos. Socorrendo-me a Guillaume Faye, autor que tem tanto de profético como de genial, designo o mundo actual como um palco onde convergem as catástrofes nunca antes verificadas na história da humanidade, na medida em que aquelas ocorrem a nível global.

Comecemos pelo desmantelamento do tecido social Europeu, pelo qual é responsabilizado o consumo de drogas no seio da juventude, associado ao império da criminalidade que cada vez mais assume uma face legal e "civilizada" por força do predomínio do capitalismo financeiro em lugar da economia produtiva. A especulação, o endividamento, o consumismo, a privatização cega dos serviços públicos são o espelho desta nova "velha" economia!


A estupidificação do grande público por via do electrovisual e audiovisual – televisão, jogos de vídeo, programas de entretenimento – contribuem decisivamente para o desarmamento das defesas morais e espirituais das nações.


Os confrontos, cada vez mais frequentes, dos grupos étnicos e neo-tribais nas grandes metrópoles europeias resultam num sentimento de insegurança e angústia nas populações autóctones. A "terceiro-mundialização" da Europa através da invasão de não europeus (afro-asiáticos) com a consequente guetização desses mesmos grupos étnicos acompanhados da desvalorização nos salários que só interessam à grande plutocracia.


Por outro lado, o envelhecimento da Europa, bem visível nas estatísticas, somado à desvalorização do matrimónio, o estímulo ao aborto livre e à ideologização dos grupos de pressão homossexuais – o homossexualismo ideológico – contribuem para uma crise económico-demográfica sem precedentes.


Em paralelo a esta Europa debilitada e enfraquecida vivemos o caos no Sul, particularmente em África, no sul da Ásia e, em alguns casos, na América do Sul. Do Magreb, aqui tão perto, multidões de jovens desempregados, munidos do islamismo militante estão preparados para [nos] invadir. O caos étnico, sócio-económico de países como a Nigéria, Somália, Libéria, Indonésia, Afeganistão, etc.


Associado à subida de todo o tipo de integrismos religiosos e políticos, mas todos com um denominador comum: o ódio às nossas culturas e à nossa civilização constituem uma mistura que se revela uma ameaça imediata e perigosa para a nossa estabilidade e identidade.


O corolário desta ameaça é a possibilidade de alguns países utilizarem a energia nuclear para fins militares, levando, assim, o terrorismo a situações inimagináveis.


Sejamos francos: estamos envolvidos num conflito de contornos visíveis e invisíveis em que a nossa identidade mais remota e a nossa sobrevivência estão em risco! Para não falarmos da ameaça ecológica, que vai paulatinamente corroendo o nosso planeta, fruto dos mitos do progresso interminável e liberal-igualitário de índole mundialista. A pandemia da Sida em África chegou ao ponto dos Estados Unidos a considerarem como uma ameaça à sua própria segurança nacional, enquanto que nós, europeus, fechamos os olhos a uma ameaça demolidora aqui tão perto.

Nacionalismo e Xenofobia


   O Nacionalismo ganhou intensidade nos últimos anos, mas esbarra em inúmeros entraves, inviabilizando-se como projeto para a humanidade por diversas razões: Existem atualmente não mais de duas dezenas de Estados étnicos e lingüisticamente homogêneos; Cada vez mais predomina a Internacionalização da Economia, abrindo fronteiras, aproximando povos e estimulando organizações supranacionais; o desenvolvimento dos meios de comunicação e transporte têm aproximado as nações, impossibilitando o Isolamento Nacional, intensificando o comércio, o turismo e as migrações internacionais.
O Nacionalismo foi bastante forte durante o século XIX, os exemplos mais expressivos foram as unificações da Alemanha e da Itália, que firmaram o ideal de que: “Cada Nação deveria construir um Estado e só um Estado por Nação
A Primeira Guerra teve início em meio a essas disputas nacionais quando a Bósnia e a Herzegovina, desejosas de juntarem-se à Sérvia independente, confrontaram-se co o Império Austro-Húngaro.
Após a Segunda Guerra, o Nacionalismo ganhou uma nova característica, servindo de motivação para os movimentos de Libertação e Independência Nacional que desembocaram no processo de Descolonização Asiático e Africano.
Os Países Capitalistas mais desenvolvidos têm atraído forte Imigração das áreas Capitalistas Pobres e, dos Países que adotavam o Regime Socialista. Os Migrantes de ex-colônias e de outras áreas do Antigo Terceiro Mundo têm fornecido mão-de-obra que passou a concorrer com os trabalhadores locais. Diante da recente recessão, esses trabalhadores sentem seus empregos ameaçados, abraçando, assim, os Movimentos Nacionalistas fundados na Xenofobia.
Dessa forma, multiplicam-se as ações violentas de grupos extremistas, a exemplo dos Skinheads na Alemanha.
Nos Estados Unidos desde 1986 vigora uma rígida legislação restritiva à imigração, buscando conter o crescimento de latino-americanos.
Além da profunda aversão aos latino-americanos, tem crescido nos Estados Unidos o preconceito racial contra os negros. Hoje de cada três  negros norte-americanos habitantes das cidades um  vive na miséria, enquanto entre os brancos a taxa é de um  para cada sete .
Em alguns países, como a Nigéria, a extensão da miséria é tal que em sua capital, Lagos, a favela quase engoliu a cidade.
Cerca de 2 bilhões ,Mais de 2 bilhões passa fome; quase metade da humanidade não tem água potável;
Metade não tem assistência médica básica;

A linha de pobreza não é a linha do Equador. O Sul pobre invade o Norte geográfico Rico e Racista. Todos os países do Sul (linha econômica) são subdesenvolvidos. O número de pobres e miseráveis, que somam 1,5 bilhão de habitantes no Sul.

Todos esses dados anteriores evidenciam que o Capitalismo nesses séculos de existência mostrou-se capaz de ser instrumento de produção cada vez mais aprimorado, gerando grande quantidade de riqueza. Questiona-se, a qualidade dessa riqueza acumulada nas mãos de tão poucos.
de seres-humanos vivem em miséria absoluta

Nacionalismo e terrorismo : conflitos no leste europeu e terrorismo na espanha


O leste europeu e os países pertencentes à CEI (Comunidades dos Estados Independentes) enfrentam diversos problemas de ordem social, econômico, além dos constantes conflitos desencadeados por intolerância étnica e questão territorial. A CEI é composta por um conjunto de países que compunha a ex-União Soviética.

O declínio da União Soviética somada à independência das ex-repúblicas soviéticas fez ressurgir diversos focos de tensão na região do leste europeu e dos países da CEI.

Principais conflitos dos países da CEI

Na Moldávia, na parte central do país, encontra-se uma região denominada de Transdnístria, nessa área, grande parcela dos habitantes são pessoas de origem russa e ucraniana, assim, desde 1990, as etnias citadas buscam a autonomia territorial e política com o objetivo de não mais se submeterem ao controle do governo da Moldávia, que é de origem romena.

Com a fragmentação do território russo, a Ossétia do Sul ficou separada da Ossétia do Norte. Dessa forma, a primeira se estabeleceu no território da Geórgia, enquanto que a segunda encontra-se em território russo.

Desde então a Ossétia do Sul busca ser anexada ao território russo para se unir ao restante de sua etnia, presente na Ossétia do Norte, e, com isso, compor uma única república autônoma. Há tempos os ossétios lutam contra as forças georgianas.

Esse conflito reavivou-se no dia 08 de agosto de 2008, quando a Geórgia invadiu a Ossétia do Sul, e a Rússia, por sua vez, interveio e promoveu ataques ao território georgiano, invadindo-o em seguida, consolidando um conflito que já deixou dezenas de mortos e feridos.

No sul da Ucrânia encontra-se uma província chamada Crimeia, nessa região há uma maior concentração de pessoas de origem russa, desse modo, aspira anexar essa porção territorial à Rússia.

No Azerbaijão existe um conflito que se arrasta há muitos anos sem chegar a nenhuma solução. No sudoeste do Azerbaijão se encontra a região de Nagorno-Karabakh, que abriga um elevado contingente formado por armênios. O grupo étnico em questão anunciou sua independência, ato que promoveu um grande conflito armado que perdurou por quatro anos. A guerra envolveu armênios e azerbaijanos.

Nacionalismo e extrema direita, nacismo, facismo e a 2º Guerra Mundial

Nazismo e Fascismo constituíram-se uma forma de governo autoritária, cujo auge deu-se na década de 1920-30 e que pretendia o estrito controle da vida nacional e dos indivíduos de acordo com ideais nacionalistas e com freqüência militaristas. Os interesses opostos seriam resolvidos mediante total subordinação ao Estado, exigindo-se uma lealdade incondicional ao líder no poder. O Nazifascismo baseia suas idéias e formas num conservadorismo extremado, constituindo-se uma ditadura capitalista de extrema-direita, produto da crise pós-I Guerra Mundial, da crise do liberalismo e do crescimento do comunismo.
Em outras palavras, o nazifascismo foi a resposta da burguesia para a grave crise que atingia o capitalismo no início do século XX. Assim, não se pode “personalizar” tais regimes: se Hitler e Mussolini não tivessem implantado suas ditaduras, outros o fariam, pois era uma exigência do grande capital. Nazismo e Fascismo são, na verdade, o mesmo fenômeno. Suas diferenças se devem, conforme veremos adiante, às diferenças históricas de cada país. O Nazismo surgido na Alemanha foi apenas uma forma mais desenvolvida de Fascismo, que se originou na Itália. A palavra Fascismo origina-se do termo latino “fasces”, nome dado a um feixe de varas amarrado a um machado, que simbolizava a autoridade à época do Império Romano. Mussolini se apropriou da palavra e deu o nome de Fascismo ao Estado forte que pretendia criar. A partir daí, o termo passou a designar uma série de estados e movimentos totalitários no período entre a I e a II Guerra Mundial (1939-45), e cujo exemplo mais extremado foi o Nazismo alemão. Para entendermos melhor esta fase tomaremos como exemplos um dos fatores fundamentais que propiciou a tragédia da 2ª Grande Guerra: O Regime Nazista.
As fontes do Nazismo não são novas. O movimento surge do resultado da fusão e da reelaboração de ideais e sentimentos antigos da sociedade alemã. Outros movimentos compartilhavam de características como: o nacionalismo extremado, o racismo e a intenção de criar uma sociedade reacionária e militarista. Mas coube ao Nazismo a prevalência em suplantar outros movimentos e conquistar o poder. A Alemanha imperial de 1870 a 1918 era uma sociedade autoritária, reacionária e militarista, e os nazistas souberam aproveitar estas características e se apropriaram desta herança para elaborar seu projeto de governo. Utilizam as idéias dos conservadores alemães que não viam bons olhos a sociedade industrial. Estes intelectuais se refugiavam em um mundo mitológico e medieval (passado heróico) para determinar que a sociedade moderna e a política só poderiam renovar-se através da arte. Com estes elementos compunham a mitologia da pureza e da escolha do povo alemão como o eleito por Deus. Nos seus discursos Hitler constantemente refere-se ao passado glorioso do Sacro Império Romano-Germânico a fim de realizar a ponte com a História dando a impressão de continuidade das glórias do povo germânico através do III Reich fundado pelo Nazismo. Mesmo o anti-semitismo – mais presente no nazismo que em outros movimentos de caráter fascista – não era uma criação original. Grupos anti-semitas pululavam em toda a Alemanha e Aústria desde o século XIX e suas ideais são encontradas na Europa em séculos anteriores
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